LULA TIRA CAFÉ E CARNE DA MESA DOS MAIS POBRES

Preço do pãozinho e do pó de café dispararam devido a desvalorização do real frente ao dólar. Preço da carne atinge máxima histórica, superando preços da pandemia.

Uma das promessas de campanha do ex-presidiário e atual presidente, Luís Inácio Lula da Silva, era de que a inflação da cesta básica iria cair, e de que as carnes nobres, como a picanha, estariam acessíveis aos mais pobres. Entretanto, com 2 anos do regime Lula, a população experimenta algo bem amargo: itens básicos da alimentação dos brasileiros com preços muito elevados.

CAFÉ DA MANHÃ SALGADO

Para quem está acostumado a tomar o bom cafézinho e comer um pão com manteiga, é melhor preparar o bolso. Durante a pandemia, um pacote de 500g de café chegou a custar R$ 16,00. Hoje, o mesmo pacote de café custa R$ 26,00, e com previsão de alta ainda em janeiro de 2025.

Já o pão sofre com a desvalorização do real frente ao dólar, já que um dos seus ingredientes, o trigo, é cotado em dólar. Com isso, um pãozinho chegou a superar R$1,00 cada.

ARROZ E FEIJÃO NÃO ESCAPARAM

O arroz, presente diariamente na mesa dos brasileiros, supera R$30,00 para o pacote de 5 KG. Outro item no prato diário do brasileiro é o feijão, que hoje custa entre R$7,50 – R$9,50 por kg. Já o litro do óleo de soja, passou da casa dos R$ 8,00.

PROMETEU PICANHA, MAS NÃO ENTREGA NEM MÚSCULO

O músculo bovino, carne considerada “de segunda”, hoje custa o mesmo valor que o contra-filé custava durante a pandemia, R$ 35,00.

NEM O FRANGO ESCAPOU

O peito de frango congelado, que durante a pandemia chegou a custar ousados R$ 19,90, hoje custa na casa dos R$ 25,00.

HIPOCRISIA DA ESQUERDA

Durante a pandemia, adebtos do socialismo e do comunismo criticaram os preços dos alimentos que experimentavam alta no mundo inteiro. Entretanto, agora em 2025, nenhum deles se incomoda com o preço dos alimentos.

Essa indignação seletiva, só comprova como as pessoas de esquerda jamais se preocupam com os mais pobres, mas apenas com a narrativa que os favoreça. Como agora em 2025 o preço está alto sob um governo de esquerda, SEM PANDEMIA, eles sequer se dão ao trabalho de fazer protesto por preço alto de alimentos básicos. Ou seja, o pobre pode pagar caro na comida que eles não estão nem aí.

Será que Bolsonaro terá que voltar a ser presidente para os hipócritas de esquerda voltarem a se preocupar com o preço dos alimentos para os mais pobres?

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